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Dívida acumulada recua pelo 3º mês do ano, diz Acim

Notícias 24 de maio de 2018

José Augusto Gomes mostra queda no valor da dívida acumulada e valores elevados por pendência existente

No trabalho de monitoramento da inadimplência acumulada nos últimos cinco anos, o superintendente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, José Augusto Gomes, apontou a queda nos comparativos mês a mês entre os quatro primeiros meses de 2018. “Os meses de Janeiro, Fevereiro e Abril os valores diminuíram”, apontou o dirigente mariliense ao iniciar a temporada com uma dívida acumulada de R$ 15.832.438,08 chegando neste mês a R$ 15.801.242,14. “A maior alta até agora foi no mês de Abril”, observou o dirigente mariliense ao verificar a elevação de 2,26% entre os meses de Março e Abril. “O importante é que a dívida acumulada não está crescendo rápido se mantendo entre os R$ 15 milhões”, falou ao observar esta tendência desde o ano passado.

De acordo com o presidente da ACI de Marília, Adriano Luiz Martins, é muito dinheiro parado que deixa de circular entre as lojas da cidade que poderiam ser melhor utilizados para investimentos no comércio em geral, como ampliação da loja e contratação de pessoal. “Esses dados do SCPC da Acim mostram que a dívida existe, mas não cresce tão rápido”, falou ao elogiar o monitoramento realizado pela associação comercial, através do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da entidade mariliense. “Dai a importância do comerciante registrar as dívidas, negativando o crédito do devedor, para que possamos criar ferramentas para que isso diminua”, opinou o dirigente de Marília que em breve apresentará novos serviços oferecidos pela Acim neste sentido.

Neste mês de Abril houve um crescimento de 0,51% do valor do débito acumulado no comparativo com o mês de Março, que é o maior até o momento, chegando a R$ 15.882.582,15. “Os comerciantes necessitam recuperar esse dinheiro”, apontou José Augusto Gomes ao sugerir a livre negociação entre credores e devedores, já que existem 39.682 dívidas cadastradas somente no mês de Abril, envolvendo 23.854 devedores registrados no banco de dados do SCPC da Acim. “A média entre os devedores é de dívidas com o valor de R$ 662,00, cada, o que é considerado elevado para os micro e pequenos comerciantes”, disse José Augusto Gomes ao notar uma diminuição na média por dívida existente que chega a R$ 398,00 cada. “Ainda assim é grande o valor”, acrescentou.

O sexo feminino continua sendo o grupo de maior número de devedores, 12.819 mulheres, diante dos 8.036 homens que devem no comércio de Marília. “Foram 2.239 devedores que não tiveram o sexo informado”, completou José Augusto Gomes ao lembrar que se tratam de dívidas acumuladas durante cinco anos, conforme a lei, e passando este período tanto devedores quanto as dividas, saem dos registros do SCPC da Acim. “Por isso os comerciantes devem procurar um acordo, afinal, o prejuízo é muito grande”, comentou ao lembrar que além do dinheiro o comerciante já pagou: tributos e comissão, além de pagar pelo produto e ficar sem ele. “Qualquer negócio é vantagem, diante do devedor que está com restrição cadastral em todo o território nacional”, reforçou José Augusto Gomes.


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