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Trabalhadores celebram no próximo sábado o Dia do Trabalho

Notícias 26 de julho de 2021
No próximo sábado, 1º de Maio, o Brasil e dezenas de outros países irão comemorar o Dia do Trabalho. A data marca as lutas e avanços conquistados pela classe trabalhadora nos dois últimos séculos. Com o longo período de restrições para as atividades produtivas em face da crise desencadeada pelo novo coronavírus, com recorde de desemprego no Estado, a data será lembrada com uma percepção diferente de anos anteriores. Essa é a opinião do presidente da ACE Ourinhos e diretor regional da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), empresário Robson Martuchi.
 
A preservação do emprego, da renda familiar e do direito ao trabalho foi a tônica das falas e manifestações de Martuchi ao longo do último ano em que a Covid-19 deu o tom para governantes sobre o que e quando deveria funcionar. “Nesse Primeiro de Maio, além de nos lembrarmos de todas as conquistas dos trabalhadores, inevitavelmente vamos lembrar também de quanto o trabalho é vital para que a economia flua, garantindo sustento, conquistas e direitos para todos”, acredita Martuchi.
 
A data de 1º de Maio foi oficializada no país pelo presidente Arthur da Silva Bernardes (1922-1926) por meio do Decreto 4.859 de 26 de setembro de 1924. Nas décadas de 1930 e 1940, o presidente Getúlio Vargas passou a utilizar o 1º de maio, não apenas para homenagear os trabalhadores, mas também para divulgar mudanças e benefícios trabalhistas através de instituições de leis, como a legislação sobre o Salário Mínimo, e a criação da Justiça do Trabalho, voltada especificamente para resolver questões judiciais relacionadas aos direitos dos trabalhadores.
 
“Podemos perceber efeitos imediatos dessa retomada parcial das atividades nessa semana. Com a abertura do comércio, restaurantes e bares, dos prestadores de serviços, academias, salões de beleza, entre tantas atividades, a cidade passa a pulsar diferente e positivamente”, avalia Martuchi. O presidente da ACE e representante da Fiesp pondera que a situação na saúde ainda é delicada, mas aposta na recuperação também desse quadro a partir de maio. “Estamos colhendo resultados ruins na saúde, com perdas de vidas e muito sofrimento para famílias, claramente não por culpa do comércio, como está dando para perceber com clareza agora, já que ficou fechado, com atividades limitadas, agravando isso sim uma situação socioeconômica que já era ruim”, afirmou Martuchi.

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