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Presidente da ACE de Pompeia comenta queda da Selic

Notícias 23 de fevereiro de 2017

 

Rinaldo José Traskini, presidente da ACE de Pompeia, se anima com a queda da Selic

O presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo José Traskini, considerou como importante o fato da inflação sob controle, e o último comportamento do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que reduziu esta semana a Selic em 0,75 ponto percentual, demonstrando a possibilidade de que os juros podem encerrar o ano em 9,5%. “Diante desse comportamento, a expectativa de 13% ao ano passa para 12,25% ao ano em 2017”, disse animado o dirigente pompeense ao lembrar que esta é a quarta vez seguida que a taxa é reduzida. “Mais um sinal, tímido, mas que provocará reações positivas no comércio varejista”, defendeu ao admitir reflexos a médio e longo prazos nas lojas.

De acordo com o Presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, a queda é importante. “O Banco Central agiu com cautela e fez uma redução técnica agradável”, avaliou o dirigente que foi reconduzido ao cargo de presidente da federação esta semana, para mais dois anos. “Precisamos de outras boas notícias por parte do governo, com a retomada do emprego e a queda da carga tributária”, defendeu Rinaldo José Traskini que vem acompanhando a performance do Governo Federal, o principal agente para a recuperação da economia. “Os ajustes e os exemplos partem do Governo”, apontou.

O comitê justificou a decisão em um comunicado, quando frisou a estabilização da economia no curto prazo, mesmo que ainda existam sinais mistos no conjunto de indicadores de atividade econômica. “A evidência sugere uma retomada gradual da atividade econômica ao longo de 2017”, disse a nota. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Com a redução, a Selic retorna ao nível de março de 2015, quando também estava em 12,25% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

Em comunicado o Copom informou que a inflação está perdendo força em todos os setores da economia, com ajuda dos alimentos. “O comportamento da inflação permanece favorável”, escreveu. “O processo de desinflação é mais difundido e indica desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária”, argumentou o documento. “Houve ainda uma retomada na desinflação dos preços de alimentos, que constitui choque de oferta favorável”, destacou.

A nota o Banco Central admitiu que algumas projeções internas baseadas nas estimativas das instituições financeiras podem abrir espaço para os juros básicos caírem quase três pontos percentuais até o fim do ano. “No cenário de mercado, as projeções do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018”, projeta o comitê, através da nota oficial. “Esse cenário embute hipótese de trajetória de juros que alcança 9,5% e 9% [ao ano] ao final de 2017 e 2018, respectivamente”, acrescentou o texto.

Rinaldo José Traskini explica que a Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA ficou em 0,38% em janeiro, o menor nível registrado para o mês desde o início da série, em 1979. “A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo num cenário de baixa atividade econômica”, disse o presidente da ACE de Pompeia.

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