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Corretor de imóveis: um profissional necessário

Notícias 25 de agosto de 2016


A atuação deste profissional é essencial para o desenvolvimento do mercado imobiliário. Os Corretores de Imóveis estão habilitados a oferecer aos consumidores todas as informações pertinentes ao negócio, como a documentação necessária, o real valor do imóvel, o zoneamento do local. E com o novo Código Civil, o Corretor passou a ser co-responsável pela negociação e é por isso que a tramitação através desse profissional traz muito mais segurança à sociedade.

De acordo com a diretora-coordenadora do DIAC (Departamento de Imobiliárias e Administradora de Condomínios) da Associação Comercial e Industrial de Americana, Fátima Sueli Coleto, “pode-se afirmar que um bom corretor de imóveis nunca deve colocar a sua remuneração em primeiro lugar, mas sim os objetivos das partes envolvidas no negócio. Ele deve observar o Código de Ética, oferecendo espontaneamente todas as informações a respeito do imóvel que está negociando”.

Segundo o CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), enquadrando-se nesse perfil, esse profissional estará muito próximo de ser qualificado não apenas como corretor, mas como um verdadeiro consultor neste segmento.

Isso porque, antes da regulamentação, o exercício da profissão não exigia nenhuma formação acadêmica. Com isso, qualquer pessoa podia ser corretor de imóveis. Após a exigência do curso de Técnico em Transações Imobiliárias para o exercício profissional, o Corretor teve que se reciclar, se especializar e conhecer muito mais a respeito de sua atividade. Por essa razão, atualmente, ele pode ser considerado muito mais do que um vendedor, dando assistência em qualquer âmbito do negócio.

Ao longo desses anos de regulamentação da categoria, são incontestáveis a valorização e o crescimento dessa profissão. Basta acompanhar as estatísticas para perceber o quanto a atividade vem mudando nas últimas décadas. Somente nos cinco últimos anos, houve um interesse crescente pela atividade e um aumento significativo no número de novos profissionais no mercado. Além disso, a faixa etária de quem se inicia na profissão também está caindo e muitos jovens já enxergam a atividade como muito promissora.

Além disso, a sociedade está mais atenta aos riscos que corre em negociar com pseudocorretores, pois pode estar se valendo do auxílio de um estelionatário, que pode estar forjando documentos para realizar a transação. As pessoas que não são habilitadas para exercer essa carreira não têm todos os subsídios para fornecer aos clientes os dados essenciais do negócio, e estão infringindo a lei, por exercício ilegal da profissão.

“Quando o consumidor realiza seus negócios através de um profissional Corretor de Imóveis, os riscos são minimizados e as chances de satisfação são evidentes. A sociedade tem nesses profissionais o porto seguro de suas transações imobiliárias”, finalizou Fátima Sueli Coleto do DIAC. 

*Com informações do CRECI

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