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Acim alerta para atenção ao código de barras (CMC7)

Notícias 26 de novembro de 2015



José Augusto Gomes, superintendente da ACI de Marília, alerta sobre a forma de consultar os cheques

 

O superintendente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, José Augusto Gomes, está alertando os associados da entidade que recebem muitos cheques na venda de produtos e serviços. De acordo com o dirigente da associação comercial local, não basta apenas consultar o CPF ou CNPJ do emitente, e sim, verificar os dados que constam no documento, principalmente as informações contidas no código de barras. “O cheque é uma ordem de pagamento a vista, devendo ser liquidado no momento da apresentação ao banco sacado, independente do dia que constar no cheque”, explicou o superintendente da Acim. “O banco pagará ou devolverá por falta de fundos, no momento que for sacado”, completou o dirigente da ACI de Marília. “Exigem golpes em que os cheques estão alterados de forma minuciosa em que o recebedor nem percebe ser um documento falso”, alertou.

De acordo com dirigente da associação comercial, é importante que os funcionários que trabalham nos “caixas” da empresa saibam conferir os dados que constam nos cheques para evitar fraudes. O CMC7 é um campo magnético de confirmação composto por caracteres alfanuméricos. Cada caracter é composto por sete barras verticais no campo inferior de todos os cheques, estando sempre alinhado na parte inferior do cheque, correspondendo aos números indicados no cheque como: número do banco, agência, conta e etc... “O ideal é que o funcionário sempre consulte o cheque pelos CMC7”, ensinou o representante da associação comercial mariliense.

José Augusto Gomes sugere que, ao receber um cheque sejam tomados alguns cuidados como: solicite os documentos do cliente e informe que irá realizar uma consulta previamente; não aceite cheques preenchidos anteriormente, bem como cheques de terceiros; é muito importante consultar o cheque pelo campo CMC7; no caso de venda pré datada, a data constante no cheque deverá ser a mesma da apresentação e não da compra; solicitar o endereço, bem como número do aparelho telefônico fixo (conferir na consulta) e solicitar sempre o RG para conferir foto, assinatura, data de nascimento e nome da mãe (pela consulta). “Quanto mais informações do cliente a loja tiver, menos riscos terá em receber”, defende o superintendente da ACI de Marília que considera o cheque como uma das principais formas de compra e venda no comércio em geral. “Os cartões de crédito crescem mensalmente, mas o cheque nunca deixará de existir”, defende.

Outro ponto que José Augusto Gomes considera importante que o funcionários da loja que trabalha no “caixa”, ou no financeiro da empresa é quanto os motivos de devolução de cheques. “Existem quatro linhas comuns de devolução”, disse o dirigente da ACI de Marília ao apontar: Motivo 11 (sem fundos primeira apresentação), motivo 12 (sem fundos, segunda apresentação), motivo 13 (conta encerrada) e motivo 14 (prática espúria). “O Banco Central oferece um banco de dados, onde estão registrados todos os emitentes de cheques devolvidos no Brasil”, disse o dirigente da ACI de Marília. “Nele estão reunidas as informações fornecidas pelas instituições bancárias de todo o país”, completou ao dizer que o sistema de consultas do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), é o mais completo do mercado e nacionalizado. “Em frações de segundos o comerciante obtém informações cadastrais de forma segura e rápida”, falou ao fazer o alerta neste período que antecede as vendas do Natal.

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